As duas faces de um cristal

Após a longa jornada, Lifaen chegaria de volta à sua terra natal, Tiranwnn, e procuraria por parceiros que também estivessem interessados em criar uma colônia no sul de Kandarin. No caminho para Tiranwnn, Lifaen passou por uma tribo de ogros que estava migrando, e viu uma oportunidade de criar uma colônia no vácuo de poder deixado por eles. Ele então foi para o sul de Tiranwnn, e falou a um bando de elfos nômades sobre seus motivos para colonizar Kandarin. Ele discursou por alguns minutos, falando que descendia da linhagem dos Cadarn, e que era necessário que os elfos levassem a mensagem de Seren às outras raças, principalmente agora que ela havia partido. Condenando a forma de colonização ao norte, Lifaen prometeu riquezas, aventuras e uma causa para os jovens elfos, e estes acreditaram nele. Eles se estabeleceram então ao sul de Kandarin. Lifaen ordenou a construção de campos de exploração de teca e sapos gigantes na sua colônia, e mandou diplomatas e missionários serenitas para as províncias vizinhas: Karamor, dos anões, e Ando'kai, dos gnomos. (145, 137)

Um dos diplomatas dos elfos chegou primeiro a Karamor, e tentou negociar com os anões uma aliança. Estes propuseram como condição um tratado comercial, onde os anões venderiam armas de aço para os elfos em troca de todos os recursos naturais da colônia. Naturalmente, os elfos recusaram, e os anões, inflados de orgulho, só foram vencidos pelo seu senso prático. Eles propuseram que as armas fossem vendidas apenas em troca do abastecimento de teca, e surpreendentemente, os elfos exigiram mais, afirmando que suas armas eram superiores. Dificilmente convencido, o anão só permaneceu negociando com os elfos quando chegou o líder da companhia de mineração local, Thurfald, afirmando que eles haviam descoberto uma nova jazida de lápis-lazuli. Então os elfos negociaram o abastecimento de madeira de teca pelo fornecimento bimestral de lápis-lazuli para seus comerciantes. Eles firmaram um acordo, e a aliança entre Karamor e Lifaen foi forjada.

O outro diplomata élfico chegou a Andro'kai logo depois, e os gnomos receberam-no amistosamente. Sendo Andro'kai um porto comercial, uma aliança com eles seria estratégico para os elfos. No entanto, os gnomos tinham dúvidas se a vantagem seria recíproca. O diplomata élfico disse que os elfos poderiam protegê-los dos bandosianos, e o gnomo propôs um pacto: Se os elfos conseguissem expulsar os bandosianos ao sul (131), eles aceitariam uma aliança. O diplomata élfico aceitou, e eles começaram a discutir os termos para um tratado comercial: se os elfos fornecessem os minérios comprados dos anões a preço justo para os gnomos, estes ofereceriam o abastecimento regular de congrio, um tipo de pescado local. O diplomata élfico aceitou, e retornou para Lifaen com as notícias.

Os missionários serenitas chegaram então a Karamor e Andro'kai, agora com permissão para ir e vir, e pregar sua religião nestes reinos. Eles tentariam converter os anões e gnomos ao serenismo, se aproveitando da similaridade das suas religiões, enquanto Lifaen ordenava que mais tropas fossem recrutadas.

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#1 'Ação Importante' : 4

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#2 'Ação Importante' : 2

O povo de Karamor seria convertido ao serenismo, assim como a sua nobreza. O missionário falharia ao tentar chamar a atenção do povo de Andro'kai, assim como de sua nobreza, mas não seria restringido de continuar com suas atividades.

Recompensas;

Lifaen - 5 pontos

Lifaen, após declarar sua província como Saethwr, envia mais emissários à província de Andro'kai, visando converter os gnomos ao serenismo.

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'Ação Importante' : 1

Os gnomos de Andro'kai ficam furiosos com tal afronta a Guthix, e, além de não aceitarem o serenismo, proíbem o emissário de pregar em Andro'kai.

Logo depois, Lifaen reúne suas tropas, juntamente com os apoios dados pelos anões, e marcha para a província ogra de Gru'fah (131).

200 Elfos Jovens
Dano total - 100.000
Vida total - 700.000

200 Elfos Equipados com Madeira
Dano total - 70.000
Vida total - 700.000

300 Anões Equipados com Aço
Dano total - 165.000
Vida total - 1.050.000

400 Ogros Guerreiros
Dano total - 220.000
Vida total - 1.100.000

O chefe Grr'tash percebe que um exército se aproximava de sua tribo, e convoca seus guerreiros para a batalha, e, Lifaen, ao chegar com suas tropas, ordena que seus arqueiros disparem flechas em chamas nas estruturas defensivas de madeira do inimigo.

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'Ação Importante' : 2

Os elfos não conseguem incendiar as muralhas, e os balestreiros dos anões disparam setas contra os ogros.

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#1 'Ação Importante' : 4

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#2 'Combate' : 5

Os anões causam 8.250 de dano aos ogros, que não puderam revidar.

Grr'tash berra os gritos de guerra bandosianos e seus arqueiros ogros disparam flechas brutais contra os inimigos.

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#1 'Ação Importante' : 2

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#2 'Combate' : 9

Os ogros causam 33.000 de dano aos elfos, que revidam igualmente.

Os elfos com madeira tentam incendiar as defesas, enquanto os outros elfos, com cristal, e os anões atacam os ogros à distância.

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#1 'Ação Importante' : 1

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#2 'Combate' : 6, 4

Os elfos não conseguem incendiar as defesas, e os ogros causam-lhes 22.000 de dano, já o batalhão com cristal causa 10.000 de dano aos ogros, que revidam com a metade, e os anões causam 8.250 de dano aos ogros, que revidam com 4.125.

Grr'tash ordena, aos berros, que seus arqueiros disparassem flechas contra os elfos armados com cristal, visando que os mesmos recuassem.

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'Combate' : 4

Os ogros causam 11.000 de dano aos elfos, que revidam com a metade, mas são obrigados a recuar.