Negociações dos príncipes...

Kaolenus ordena o recrutamento de tropas em todas as suas províncias, e também deixa 200 de seus soldados para defender Atarizarf, ordena o regresso dos guerreiros da Garkoris, cumprimento o que havia prometido ao ancião Anthis, e retorna a Kamparna.

Impulsionada pelo já crescente e movimentado comércio em Kamparna, a população começa a construir casas melhores, devido a melhoria das condições de vida locais, e uma pequena cidade começa a florescer no local do antigo acampamento, agora cercado por uma muralha bem resistente, e no centro, uma casa, um pouco melhor que as outras, é construída para o príncipe, dando conforto ao mesmo.

Aviso - Tudo isso ocorre antes do druida pedir ajuda a Kaolenus, portanto, um flashback

Na manhã, antes do druida taverlyano vir pedir ajuda a Kaolenus, este estava em seu escritório a organizar os documentos de seus territórios cujas dimensões já beiravam as de um reino, e Gaius conversava com seus animais, decidindo deixar os lobos brancos retornarem, pois o calor os incomodava, mas deixa cerca de 3 lobos como mensageiros, e vai até o príncipe, após terminar seus assuntos, no caminho, ele observa as construções da já cidade, pensando que aquilo necessitava de um toque verde, e ao chegar na casa de seu amado, bate na porta, Kaolenus comenta que preferia ser camponês se soubesse que a vida de príncipe era tão monótona, e diz para Gaius entrar, então ele abre a porta lentamente e avista-o, aparentando estar cansando do trabalho, e aproxima-se, começando a massagear seus ombros, o que deixa Kaolenus um pouco mais relaxado, e o mesmo beija Gaius, que retribui, suavemente, então, Kaolenus, assina o último documento, puxa Gaius pela gola da túnica e joga-o na cama.

(Isso é uma continuação do flashback)

Após Kaolenus partir, Gaius vai até os bosques e pega cogumelos venenosos, então veste uma armadura em Virgo, reúne os 300 ursos negros kamparnenses, para além de pegar algumas poções, e segue para o campo de batalha, em Taverley.

Assim que o porto de Taverley é concluído, Kaolenus, intrigado com as histórias sobre elfos construindo um império ao leste, e, ao mesmo tempo, desejando formar uma aliança com os mesmos, embarca em um navio acompanhado de uma pequena delegação de diplomatas e zarpa par ao leste.
Eles desembarcam numa pequena aldeia pesqueira, onde recebem informações de que os elfos estavam localizados em Gal'andra, e partem para lá.
Chegando na província, a delegação, juntamente com Kaolenus, aproximam-se de um guarda e perguntam se aquele local era Gal'andra, ele responde que sim, a parte sul dela, mais precisamente, Kaolenus diz que gostaria de falar com o líder, Leowyn aponta para onde Artwyn localiza-se, e Kaolenus, com sua delegação, segue para lá, Artwyn estava conversando com Aeonar, quando interrompe e pergunta quem era Kaolenus, que se apresenta, com sua delegação.
Artwyn pergunta se já o conhecia, Kaolenus pergunta se era mesmo Artwyn, e o mesmo responde que sim, lembrando-se de que Kaolenus e ele lutaram em Arkhzar.
Kaolenus vai direto ao ponto, e diz que soube da expansão élfica, e que gostaria de se aliar a Artwyn.

Kaolenus propõe um pacto de não-agressão com Artwyn, pois previa que suas fronteiras não tardariam a se encontrar, Artwyn concorda, e sugere um pacto militar, Kaolenus diz que Kamparna era relativamente distante dali, e seria complicado para que ele fornecesse um apoio eficaz, e garantido, mas Artwyn diz que não haveria problemas quanto aquilo, mostrando a Kaolenus o batalhão montado em grifos, o que o deixa surpreso.
Artwyn afirma só necessitaria de uma forma para saber quando Kamparna, ou as demais províncias de Kaolenus fossem atacadas, este diz que há um encanto que dá aos cristais tal ultilidade, contando a história sobre Lifaen, e logo depois pergunta se Artwyn conhecia tal encanto, ele responde que talvez, e manda Loewyn chamar Ellewen, que chega passados 30 minutos, então Kaolenus explica a elfa especialista em cristais sobre o encanto, e ela aplica a magia a dois cristais, de modo que Artwyn e Kaolenus fossem capazes de se comunicar a qualquer momento através deles, e entrega-os a cada um, e eles firmam o acordo militar.
Em seguida, Kaolenus, diz que, se fosse possível usar os grifos para enviar carregamentos, Taverley poderia fornecer aos elfos poções, de vários tipos, e, em troca, Artwyn forneceria carne de pawya, e Kaolenus aceita o acordo, logo depois despede-se e retorna com sua delegação, a cavalo, para o porto, e de lá voltam a Taverley, e por fim, Kamparna.

Enquanto isso, em Camdozaal, o arquimago Naiborn, acompanhado de seus magos, da Ordem Azul, que haviam deixado a torre devido à ruptura causada pela conspiração de Isdridor, vai pedir apoio ao rei Nolric II dos Imcando, lá, Naiborn cumprimenta-o, mas Nolric é direto, e pergunta quem ele era e o que queria, o arquimago responde que era Naiborn, líder da Ordem Azul da Torre dos Magos, que foi recentemente tomada por uma conspiração zarosiana, e que, isso, possivelmente, privaria os saradoministas do conhecimento mágico, Nolric fica preocupado, pois os Imcando necessitavam do conhecimento mágico, e logo em seguida pergunta, novamente, o que Naiborn queria, e este responde que queria a ajuda dos Imcando para impedir que os zarosianos monopolizassem a magia para si, fundando uma nova escola de magia, em Camdozaal, Nolric diz que, infelizmente, Camdozaal não dispunha de recursos para a construção de uma escola de magia, mas oferece abrigo a Naiborn e seus magos, em troca de sua ajuda nas defesas da cidade, e eles aceitam.

Assim que Naiborn retira-se, o rei Nolric se reúne com seus conselheiros, e decide enviar um diplomata à província de Kamparna. Ao entrar na cidade, o diplomata dirige-se à casa do príncipe, que, na entrada da mesma, estavam dois guardas, e um deles pergunta ao diplomata, que havia se aproximado, o que ele queria ali, o anão responde que gostaria de falar com o líder, o guarda diz que o Grão-Príncipe estava na sala do trono, dentro da casa, então o diplomata adentra-a e vai de encontro a Kaolenus, lá eles conversam um pouco, e o príncipe pergunta o que o rei dos Imcando queria com ele, e o anão responde que ele gostaria de firmar uma aliança militar e comercial com Kaolenus, que logo depois pergunta quantas e quais tropas ele forneceria, o diplomata responde que estariam dispostos a ceder 500 guardas Imcando (Guardas Negros Imcando), e o príncipe aceita, e também assinam um pacto de não-agressão, para além dele prometer ajudar nas defesas de Camdozaal em caso de ataques.
Depois eles começam a tratar da aliança militar, e o diplomata é direto, e diz que Camdozaal estaria disposta a fornecer equipamentos de aço em troca da prata kamparnesa, e Kaolenus aceita, firmando o acordo.

Logo depois, Kaolenus, ordena a construção de arsenais em Kamparna e Atarizarf, bem como o recrutamento e treinamento de tropas em todas as suas províncias, e, por fim, a especialização das kamparnesas e atarizarfianas para usarem os armamentos de aço fornecidos por Camdozaal.

Recompensas;

Kaolenus - 5 pontos, alianças militares e comerciais com Camdozaal e os Cadarn

Kaolenus reúne seus guerreiros de Atarizarf e Kamparna, somando 1.300 homens, já bem equipados com o aço fornecido por Camdozaal, e mais fortes devido ao treinamento, e começa a marchar para a província de Hugh (19).

400 Trolls Guerreiros
Dano total - 160.000
Vida total - 680.000

700 Guerreiros de Atarizarf
Dano total - 350.000
Vida total - 2.100.000

600 Guerreiros de Kamparna
Dano total - 300.000
Vida total - 1.800.000

Kaolenus, assim que chega com suas tropas à província de Hugh, ordenaria que seus soldados incendiassem as primitivas estruturas de defesa dos trolls, enquanto estes últimos, ao perceberem o ataque, põem-se à defesa e atiram pedras contra as tropas do príncipe.

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#1 'Ação Importante' : 4

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#2 'Combate' : 10

As defesas são incendiadas com sucesso, e não demorariam muito a cair (3 turnos), e os trolls causam 32.000 de dano às tropas do príncipe. Sua Alteza, então, ordenaria que seus arqueiros disparassem uma chuva de flechas contra os trolls.

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#1 'Combate' : 2

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#2 'Combate' : 6

Os kamparneses falham em seus ataques, e os trolls revidam aos atarizarfianos com 30.000 de dano, estes, por sua vez, atacam e causam 70.000 de dano aos trolls, que revidam, novamente, com a metade. Os trolls, então, atacam o inimigo atirando pedras nos kamparneses, visando fazê-los recuar.

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'Combate' : 11

Os trolls causam 48.000 de dano aos kamparneses, que são obrigados a recuar, então, o príncipe ordena que seus arqueiros de Atarizarf disparem flechas em chamas contra os trolls.

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'Combate' : 6

Os trolls são atingidos pelas flechas, e muitos ficam com terríveis queimaduras, para além de sofrerem 35.000 de dano, mas também revidam com 17.000.

Os trolls atiram aquilo que dispunham contra o inimigo.

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'Combate' : 1

Os guerreiros de Atarizarf defendem-se ferozmente do ataque troll, obrigando esses últimos a recuar, e os guerreiros ainda revidam com 32.000 de dano. As fortificações desmoronam por conta do fogo, e os guerreiros de Kamparna e Atarizarf atacam os trolls com toda ira.

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'Combate' : 10, 4

Os guerreiros de Kamparna causam 300.000 de dano aos trolls, e os de Atarizarf 87.000, mas eles revidam com 44.000 de dano aos últimos, então, os trolls, fortalecem-se com suas habilidades, e avançam atacando o inimigo com toda ira.

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'Combate' : 6

Os trolls causam 80.000 de dano às tropas de Atarizarf, que revidam com a metade, então, Kaolenus ordena que seus exércitos ataquem, separadamente, os trolls.

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'Combate' : 7, 10