A revolta de Zaros
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A revolta de Zaros
A torre dos magos tinha permanecido relativamente distante do centro do palco da guerra, nos últimos séculos. Saradomin exigia apoio dos magos de lá eventualmente, mas havia muito que Forinthry havia se tornado o palco dramático da disputa divina. Quando os deuses foram banidos, os magos de várias facções que haviam se aproveitado do conhecimento disponível na torre reclamaram independência das regras saradoministas sobre as artes arcanas. Dentre eles, os zamorakianos, zarosianos e menaphitas eram significativamente mais barulhentos, reclamando a possibilidade da pesquisa necromântica e das artes antigas. Outras facções, como os serenitas, armadylianos e guthixianos, simplesmente eram contra o envolvimento da Torre na política saradominista, e desejavam representação independente. Atendendo às demandas desses membros, o Arquimago Naiborn ofereceu a divisão do Conselho da Torre em Quatro Ordens, que representariam as várias facções na administração da Torre. Levando o assunto a votação em colegiado, apenas os zamorakianos permaneceram contra a proposta, representados pelo Arquimago Zangarok, suspeitando da manipulação saradominista.
Isdridor- Barão
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Re: A revolta de Zaros
Pouco tempo depois, o Arquimago Isdridor, nomeado representante da Ordem Cinza e líder da Ordem Esotérica do Lorde Vazio, começou a colocar na prática seu plano de tomar a Torre, e o seu quase ilimitado suprimento de runas, para a sua Ordem. Ele evocou o demônio Azacorax, guardião da chave do abismo, para abrir uma fenda interdimensional com o abismo, sob seu comando. A fenda foi aberta no escritório do Arquimago Zangarok, e o caos se estabeleceu na torre. Imediatamente depois, Isdridor se juntou à tentativa de conter a fenda interdimensional e as criaturas abissais que saíam dela. Alguns magos morreram no esforço, entre eles o próprio Zangarok, que foi destroçado quando o portal foi evocado, e alguns magos partiram para condenar os zamorakianos pelo atentado. Alarmados pela falta de segurança, os magos azuis se comunicaram com a Ordem dos Paladinos para manterem-se a postos, caso a situação saísse do controle.
Foi convocada uma comissão investigativa entre as jovens Quatro Ordens, e Isdridor manipulou os registros para incriminar Graldar, um ancião saradominista na torre, de ter se comunicado com os paladinos antes do atentado, e acusou-no de ter provocado o incidente sabotando os experimentos de Zangarok, na suposta tentativa de restaurar o controle saradominista sobre a torre. O mago, amigo pessoal de Naiborn, foi punido pela expulsão da torre, mas Isdridor continuou manipulando a investigação para que a Ordem Azul fosse eventualmente acusada por todo o incidente. O Arquimago da Ordem Azul, Naiborn, foi diligente ao proteger os registros relevantes para a investigação, mas Isdridor secretamente mandou um mensageiro para chamar os paladinos para marchar sobre a torre, alegando que a fenda havia saído do controle quando na verdade ela já havia sido controlada. A arquimaga Leafnar da Ordem Verde, descobrindo o plano dos paladinos de marchar sobre a torre, ficou alarmada, assim como o restante das ordens não-saradoministas. O arquimago Naiborn se tornou suspeito de vazar dados da investigação e colaborar com um suposto plano de reestabelecer o controle saradominista sobre a torre, e foi desonerado de seu cargo e da comissão enquanto a investigação não terminasse. Naiborn percebeu a conspiração que havia sido armada contra si, e partiu com o resto da Ordem Azul para Camdozaal.
Foi convocada uma comissão investigativa entre as jovens Quatro Ordens, e Isdridor manipulou os registros para incriminar Graldar, um ancião saradominista na torre, de ter se comunicado com os paladinos antes do atentado, e acusou-no de ter provocado o incidente sabotando os experimentos de Zangarok, na suposta tentativa de restaurar o controle saradominista sobre a torre. O mago, amigo pessoal de Naiborn, foi punido pela expulsão da torre, mas Isdridor continuou manipulando a investigação para que a Ordem Azul fosse eventualmente acusada por todo o incidente. O Arquimago da Ordem Azul, Naiborn, foi diligente ao proteger os registros relevantes para a investigação, mas Isdridor secretamente mandou um mensageiro para chamar os paladinos para marchar sobre a torre, alegando que a fenda havia saído do controle quando na verdade ela já havia sido controlada. A arquimaga Leafnar da Ordem Verde, descobrindo o plano dos paladinos de marchar sobre a torre, ficou alarmada, assim como o restante das ordens não-saradoministas. O arquimago Naiborn se tornou suspeito de vazar dados da investigação e colaborar com um suposto plano de reestabelecer o controle saradominista sobre a torre, e foi desonerado de seu cargo e da comissão enquanto a investigação não terminasse. Naiborn percebeu a conspiração que havia sido armada contra si, e partiu com o resto da Ordem Azul para Camdozaal.
Isdridor- Barão
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Localização : Brasília, DF
Re: A revolta de Zaros
Isdridor aproveitou o vácuo do poder para convencer os demais arquimagos a aceitar dá-lo poderes emergenciais, tendo em vista a "invasão" dos paladinos. Ele então organizou as defesas da Torre, e bombardeou os paladinos quando estes se aproximaram, sendo que eles não esperavam resistência dos magos. Afinal, eles acreditavam terem sido convidados pelos magos a lidar com a fenda. Perplexos, eles recuaram, e se direcionaram para Kamparna para procurar aliados. Enquanto isso, Isdridor discursou para os magos da torre, ainda sob as glórias de ter salvo a independência da torre e deflagrado a "conspiração" saradominista para tomá-la. Ele afirmou que os saradoministas eram contra a união pela busca do conhecimento durante a Guerra dos Deuses, e continuariam sendo. Ofereceu representação a todas as ordens da Torre sob a administração zarosiana, e convenceu muitos magos indecisos a mudarem suas lealdades. A Torre não seria uma instituição isenta da política, no entanto. A ameaça saradominista no continente era grande demais para ser ignorada, e Isdridor começou a recrutar magos não apenas para uma revolta, mas para construir um Império.
Isdridor- Barão
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Re: A revolta de Zaros
Magos da Torre -
800 Magos
Dano total - 320.000 - Vida total - 2.400.000
Tropas Endeburguesas -
200 Guerreiros (Com ferro)
Dano total - 90.000 - Vida total - 500.000
200 Milicianos (Com madeira)
Dano total - 70.000 - Vida total - 500.000
800 Magos
Dano total - 320.000 - Vida total - 2.400.000
Tropas Endeburguesas -
200 Guerreiros (Com ferro)
Dano total - 90.000 - Vida total - 500.000
200 Milicianos (Com madeira)
Dano total - 70.000 - Vida total - 500.000
Re: A revolta de Zaros
Pouco após a tomada da torre, Isdridor reúne todos os magos, não para uma rebelião, e sim para a conquista, plenamente equipados com tudo que a torre dispunha, eles marcham até Endeburgo, e, ao chegarem lá, Isdridor usa magia elemental para projetar sua voz, e alerta aos aldeões que eles tinham duas opções, aceitar seu governo, ou resistir à conquista, e dá uma hora para que enviem um diplomata com a resposta, o capitão da guarda civil reúne todos, inclusive Holsty, na praça da vila, e discursa, dizendo que eles não deveriam se entregar sem lutar, pois aquela vila era o resultado do trabalho e esforço deles, e o povo concorda, então eles enviam um mensageiro para avisar a Isdridor que eles não se entregariam sem lutar, Isdridor envia o mensageiro de volta com vida, e, enquanto o capitão organizava os guardas e milicianos às fronteiras da vila, Isdridor discursa a seus magos, para levantar a moral dos mesmos.
Re: A revolta de Zaros
Logo depois, ele ordena que seus magos bombardeiem as defesas do vilarejo com feitiços do fogo.
Re: A revolta de Zaros
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'Ação Importante' : 1
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Re: A revolta de Zaros
Apesar dos feitiços atingirem as muralhas, o rápido esforço dos aldeões apaga o fogo com uma incrível facilidade.
Re: A revolta de Zaros
O capitão dá o sinal, e, ambos os batalhões, separadamente, disparam suas flechas contra o inimigo.
Re: A revolta de Zaros
Os guardas causam 10.000 de dano aos magos, e os milicianos 77.000, e os magos reagem com 9.000 e 36.000, respectivamente.
Re: A revolta de Zaros
Os magos dividem-se em dois batalhões, um deles tenta destruir as defesas com feitiços do fogo, novamente, e o outro ataca os milicianos com feitiços paralisantes.
Re: A revolta de Zaros
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#2 'Combate' : 18
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Re: A revolta de Zaros
O primeiro batalhão não consegue atingir as muralhas, mas seus feitiços acabam por atingir os guardas com 40.000 de dano, já o segundo batalhão atinge os milicianos com 160.000 de dano, e deixam-os paralisados.
Re: A revolta de Zaros
Os guardas causam 20.000 de dano aos magos, incendiando as vestes de muitos deles, mas os magos reagem com 9.000 de dano, e eles ainda recebem 4.000 de dano por três turnos, devido as queimaduras.
Re: A revolta de Zaros
Usando a mesma divisão anterior, um dos batalhões tenta incendiar as muralhas, enquanto o outro lança feitiços do fogo contra os guardas.
Re: A revolta de Zaros
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#2 'Combate' : 20
#1 'Ação Importante' : 2
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#2 'Combate' : 20
Re: A revolta de Zaros
Os magos não conseguem, novamente, atingir as defesas, mas causam 160.000 de dano aos milicianos, e o outro batalhão causa danos suficientes para matar praticamente todos os guardas, sobrevivendo somente Holsty, que, junto com os aldeões, o capitão, e os milicianos sobreviventes rendem-se aos magos.
Re: A revolta de Zaros
Resultado -
Magos da Torre -
800 Magos
Dano total - 320.000 - Vida total - 1.981.000
Tropas Endeburguesas -
200 Milicianos (Com madeira)
Dano total - 70.000 - Vida total - 164.000
Magos da Torre -
800 Magos
Dano total - 320.000 - Vida total - 1.981.000
Tropas Endeburguesas -
200 Milicianos (Com madeira)
Dano total - 70.000 - Vida total - 164.000
Re: A revolta de Zaros
Vendo que os aldeões haviam se rendido, Isdridor e seus magos marcham para a vila, e, na praça, ele discursa brevemente sobre o que pretendia fazer, prometendo paz, prosperidade, e segurança, e também reforça que aqueles que forem leais a sua causa serão recompensados, e aqueles que resistirem serão eliminados, e convida os bravos guerreiros para recrutar seus irmãos e marchar com eles adiante.
Re: A revolta de Zaros
O membro 'Rhumarno' realizou a seguinte ação: Lançar dados
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Re: A revolta de Zaros
Os endeburgueses aceitam o governo de Isdridor, mas recusam-se a seguir Zaros.
Última edição por Rhumarno em 8/11/2013, 16:18, editado 2 vez(es)
Re: A revolta de Zaros
Furioso, Isdridor tenta exilar toda a elite endeburguesa, para por seus magos zarosianos nos cargos dos mesmos.
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