Um começo tranquilo... Ou não...

Os homens levam Meden e Gaius até os anciões, e Kaolenus pergunta se eles aceitariam os dois na tribo.

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'Ação Simples' : 1, 2

Os anciões pensam e dão a decisão;

Axum - Nós aceitaremos Gaius na tribo.
Traora - Mas não aceitaremos a elfa.

Gaius solicita aos anciões que permitam a presença de Meden com Gaius nas florestas, afirmando que ela não causaria nenhum transtorno.

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'Ação Simples' : 2

Hazror - A presença de sua amiga será aceite em nossa província.

Meden usa suas magias de cura que ajudam Gaius na recuperação da perna. (Gaius estará curado em 2 dias, na vida real)

Recompensas;

Kaolenus - 5 pontos
Meden - 10 pontos
Gaius - 10 pontos

Gaius ainda estava ferido, porém repousava numa das tendas, que fora oferecida pelo príncipe, junto com Meden e a grande bolsa de tralhas que eles carregavam, Gaius diz à Meden que a perna foi um grande atraso, e que eles precisavam se mexer, e pergunta se ela poderia inciar a construção do abrigo, para prosseguirem com os estudos, então ele pergunta se ela tem as sementes de cristal, ela diz que sim, então Gaius diz para Meden usá-las, pois elfos poderiam entoar cristais para fazer coisas incríveis, bastaria ela acreditar, e diz que à nordeste dali havia um local ótimo para fazer o abrigo, enquanto isso Kaolenus é chamado para comparecer na Tenda dos Anciões, e assim que chega lá Axum pergunta-lhe se havia esquecido da tradição, Kaolenus, sem saber do que se tratava, pergunta qual tradição, Axum fica surpreso por ele não saber, e comenta que o pai dele deveria ter ensinado ainda em vida, mas começa a explicar à Kaolenus, Axum diz que segundo a tradição, todo membro da tribo que se ferisse no rito da passagem, mas fosse aceite pelo conselho, deveria receber cuidados do Príncipe em pessoa, para ajudar na recuperação, ou cura, Kaolenus pergunta se era somente aquilo, Axum responde que sim, então Kaolenus sai da tenda dos Anciões e dirige-se à tenda de Gaius, ao chegar na tenda Kaolenus encontra Meden arrumando uma mala, e preparando-se para sair, Kaolenus a cumprimenta, e diz que os anciões o mandaram para ajudar na recuperação de Gaius, Gaius tenta cumprimentar o príncipe, mas não consegue levantar devido a perna, e informa-o que está enviando Meden para construir o abrigo nas florestas, Kaolenus pergunta a Gaius se ele precisava de algo, ele diz que sim, e solicita que Kaolenus mande alguns guerreiros para escoltar Meden, e diz que os anciões gostariam da companhia dela para uma boa aula, comentando que já era hora de transmitirem seus conhecimentos, Kaolenus diz que enviará seis guerreiros para escoltar Meden, e ela agradece, dizendo que era mais que o necessário, e diz também que mandará avisar aos anciões, para que a noite Meden possa conversar com os mesmos, Meden diz que preferia fazer isso ao ar livre, e para talvez fazer algo produtivo com eles, e quem sabe achar ursinhos fofinhos, Kaolenus comenta que os anciões não gostam de sair de suas cadeiras, mas talvez abram uma exceção, Meden diz que com toda certeza pode convencer velhinhos a caminharem, e pede que Kaolenus cuide bem de Gaius, ele diz que o fará, e logo em seguida Meden se dirige a tenda dos Anciões, com seus pertences, assim que chega lá diz para os anciões que quem quisesse aprender artes élficas que viesse com ela, então, Axum, o mais velho e sábio do conselho, aos seus 77 anos, levanta-se, e anda até Meden, com dificuldade, e apoiado com sua bengala, dizendo que irá com ela, Meden ajuda Axum a andar, e repete o pedido, logo, Traora e Hazror levantam-se e seguem a elfa, e depois os demais nove anciões, um a um, fazem-o também. Meden e os anciões seguem na direção indicada por Gaius.
No meio do caminho, Meden vê um tronco de árvore podre, analisa-o e murmura a si mesma, logo em seguida, com suas luvas, retira um fungo alaranjado da madeira, e anda em direção a uma pedra, chamando os demais anciões para ver de perto, e eles vão até lá.

Meden diz que aquele era um fungo muito interessante, e logo depois colocá-o sobre uma rocha.

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'Ação Simples' : 1

O fungo morre.

Meden diz que o fungo morreu, perguntando se não era interessante, Axum pergunta por que ele morreu, ela diz que ele morre em contato com minérios, como runita, adamantio, prata ou ouro, e que naquela pedra deveria haver uma centelha de um deles, depois ela pergunta se eles poderiam continuar, os anciões dizem que sim, então alguns arbustos começam a farfalhar, bem como sons de metal batendo, cada vez mais alto, e de um arbusto, algo que parecia um homem semi-nu aparece, ele possuia algemas e correntes presas em seus pulsos, e um grande par de asas, e também, aparentemente, murmurava algo constantemente, depois ele se vira e começa a andar em direção a Meden, Axum reconhece que o desconhecido era um Icyene, e Traora diz aos anciões para se ajoelharem diante do santo, e todos eles se ajoelham diante do Icyene, enquanto ele cai aos pés de Meden, e depois começa a suplicar para ser ajudante dela, Meden pergunta quem ele era, Axum grita para que Meden se ajoelhe diante do santo Icyene, o Icyene revela chamar-se Virgo, e continua pedindo para ajudá-la, Meden diz que aceita a ajuda dele e pede que se levante, Virgo se levanta e fica em pé, com suas enormes asas retraídas nas costas, Virgo pergunta o nome dela, ela diz que se chamava Meden, e pergunta por que ele queria ajudá-la, Virgo diz que buscava um propósito para sua vida, pois Saradomin havia partido, e diz que só lhe restou vagar por ai, Meden diz que se ele queria tanto ajudá-la, deveria encontrar sementes para ela, ela mostra reluzentes sementes de cristal para Virgo, ela diz que precisava delas para construir uma moradia, e que ele poderia viver com eles, ele pergunta onde poderia encontrar tais sementes, ela responde que poderia encontrá-las em Prifddinas, a cidade dos elfos, ele levanta voo em direção ao oeste, prometendo retornar, Meden vira-se para os anciãos, e diz para deixarem aquilo para depois, e anda a frente, enquanto os anciãos a seguiam, no meio do caminho, ela se depara com alguns guaxinins, Meden retira algumas sementes da bolsa e oferece-a a um guaxinim que estava por perto.

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'Ação Simples' : 2

O guaxinim aceita a semente, come-a, e torna-se amigo de Meden.

Meden diz que é preciso entender e respeitar a natureza, para compartilhar dos frutos dela, e diz também que logo eles terão vários amigos com aquele pequenino ali, Meden acaricia o guaxinim, e chega mais perto dos anciões, para que eles vejam melhor, Meden coloca o guaxinim em seus ombros e segue em frente até encontrar uma clareira espaçosa, e pensa que aquele seria o lugar perfeito, então começa a cavar um pequeno buraco no chão, então planta três sementes de cristal que guardava, e, assim que cobre-as com terra, começa a imbuí-las com magia, Meden volta-se, novamente, aos anciões e pede-lhes que eles voltem ao acampamento, pois achava ser perigoso ali, então, os anciões, após se despedirem de Meden, retornam, calmamente, ao acampamento, e Meden concentra-se na construção da moradia.

Kaolenus senta-se numa cadeira ao lado da cama de Gaius, na tenda, e Gaius diz para Kaolenus lembrar-lhe de nunca mais saltar de precipícios, pois era loucura, Kaolenus ri daquilo, e o local começa a ficar muito frio, Kaolenus pergunta-se o por que daquele frio todo, enquanto Gaius se enrola mais na cama, e começa a fazer ainda mais frio, Gaius comenta que esse frio é anormal, e que algo estava acontecendo, Kaolenus concorda, e diz que nunca fez tanto frio naquela época do ano, Kaolenus pergunta se seria aquele espírito do gelo que ele conheceu, Gaius diz que vai ver o que estava acontecendo, e tenta levantar, mas não consegue, Kaolenus diz para Gaius que se ele tentar se levantar só iria piorar a situação, e que ele mesmo iria ver o que ocorria, Gaius concorda e Kaolenus sai a porta da tenda, vestindo seu casaco de pele de urso negro, e observa os lados, pensativo, algumas árvores não muito distantes do acampamento haviam congelado, e havia alguém atrás delas, Kaolenus, pensando que era um animal, pula em cima do mesmo, Hazel fica encarando Kaolenus, e, embora sem demonstrar, estava adorando sentir o volume das calças de Kaolenus, Kaolenus percebe que era Hazel e se levanta, perguntando se era mesmo ele novamente, ele responde que sim, e diz que não poderia voltar mais para casa, dizendo que tinha muitos problemas lá, Kaolenus diz que não tinha escolha, então Kaolenus ajuda-o a se levantar e leva-o até onde estava Gaius, Gaius fica atonito perante o espírito de gelo, e pergunta que criatura era aquela, se era de gelo, e pede para ele se aproximar, Gaius pergunta quem era ele, Hazel diz seu nome, então Gaius chama Kaolenus e puxa-o, acidentalmente, pela cintura, fazendo-o sentar na cama, Gaius diz que aquilo era fascinante, e que eles poderiam ter bebidas geladas o ano todo, Kaolenus diz que não gostava de bebidas geladas, pois ali era frio, Hazel pergunta quem era ele, para Gaius, e o mesmo diz seu nome, e que era aliado de Kaolenus, Hazel pergunta se ele era outro humano, Gaius diz que estava ferido, mas não era mais humano, era diferente dos demais, Kaolenus pergunta o que ele queria dizer com aquilo, Gaius responde que quiser dizer que seus dons não o faziam mais um na somatória de humanos no continente, e toca gentilmente na mão de Kaolenus, e ele olha nos olhos de Gaius de uma forma diferente, enquanto Hazel pensava como Kaolenus era perfeito, e lamenta por achar que ele não queria mais nada que uma simples amizade, então Gaius deita sua cabeça no colo de Kaolenus, e pergunta a Hazel o que ele veio fazer ali, e Kaolenus começa a acariciar os cabelos cacheados de Gaius, enquanto pensava, Hazel diz que não poderia mais ficar em casa, Gaius pergunta o que houve, ele responde que foram problemas familiares, Gaius diz que espera poder ajudá-lo, Kaolenus pensa se deveria fazer aquilo ou não, fica em dúvida, até que se decide e beija Gaius na boca, Gaius, um pouco atônito, retribui o beijo com mais intensidade, puxando Kaolenus para cima de seu corpo, a mão de Gaius começa a descer mais no corpo de Kaolenus, enquanto chupa a língua dele avidamente, e Kaolenus retribui igualmente, enquanto Hazel se aproxima deles, Gaius começa a morder o lóbulo de Kaolenus, enquanto geme levemente, Kaolenus começa a beijar o pescoço de Gaius, e ele sussurra no ouvido de Kaolenus, perguntando se ele queria aquilo, Kaolenus responde que sim, e a temperatura de Hazel já estava bem elevada, se comparada a temperatura normal dele, Gaius arranca a roupa de Kaolenus, literalmente, e começa a beijar todo o seu corpo, Kaolenus tira a roupa de Gaius também, e, com a outra mão, puxa Hazel para perto dele.

Virgo voava o mais rápido que podia em direção ao oeste, enquanto pensava consigo mesmo se nunca chegaria em Prifddinas, e depois pergunta-se se era aquela cidade de cristal, então ele pousa numa , e resmunga onde poderia encontrar sementes de cristal, até que se vira para uma árvore, mas percebe que ali não havia o que ele queria, e segue em frente, enquanto não muito distante dali, Keric comenta que não aguentava mais correr, e que precisava sair dali, então continua correndo até esbarrar com Virgo, acidentalmente, derrubando suas sementes de cristal, Virgo tenta pegá-las, mas Keric o impede, ordenando que largasse as sementes dele, pergunta quem ele era, e vê que ele tinha asas, e implora para que ele o tire dali, Keric pula nas costas de Virgo, que reclama, falando que ele iria derrubá-lo, Virgo acaba caindo no chão, e sua única peça de roupa, uma toda presa à cintura, se solta, deixando-o nu, Keric tenta levantar virgo puxando sua mão, Virgo pede para ele esperar, Keric diz que não, implorando que Virgo o leve embora dali, Virgo responde que o levaria caso ele o ajudasse a conseguir sementes de cristal, e aponta para as sementes reluzentes caídas no chão, Keric comenta que tinha muitas delas, e que poderia dar algumas, Keric pega suas sementes do chão e guarda-as, e continua pedindo para Virgo levá-lo dali logo, então Virgo segura Keric por trás e levanta voo, indo em direção a onde tinha visto Meden.

Enquanto isso, no acampamento, Kaolenus, Gaius e Hazel fazem amor, Kaolenus deita-se ao lado de Gaius, e beija-lhe, dizendo que não queria que o que houve entre eles acabasse, Gaius retribui o beijo e dizendo que não iria deixar que acabasse, e pede que Kaolenus seja seu, Kaolenus diz que será dele, e eles se beijam novamente, então, após conversarem um pouco, eles dormem abraçados até a manhã seguinte.

Gaius estava preocupado com o que poderia acontecer com a guerra na região chamada Piscatoris, antes de se fixar em território seguro, durante suas viagens, ele ouviu sobre a grande variedade de animais que existia naquele lugar, e diz a si mesmo que precisava ir para aquele lugar logo, então ele segue pensativo até o acampamento, onde avista dois estranhos conversando com Meden, um deles entregando uma sacola a mesma, Gaius conversa com Meden sobre a guerra e ela explica a situação de Keric e Virgo, e também cita o fato de sementes de cristais terem propriedades mágicas capazes de teleportar, Gaius vai até Kaolenus, dentro da tenda, beija-lhe e se despede, depois chama Virgo e dois soldados, e teleporta-se junto com eles a Piscatoris com as sementes dadas por Keric, ao chegar lá, Gaius observa Piscatoris fascinado e começa a procurar atentamente por criaturas que outrora ouvira sobre, até que encontra uma espécie de roedor pequeno saltitando pelas campinas, e mais ao longe vê outros dois roedores da mesma espécie brigando, e um deles acaba explodindo, o que assusta Gaius,  ele pensa consigo mesmo que deveria parar de admirar e começar a agir logo, então segue até um grupo desses animais e começa a conversar com eles, dizendo que não precisavam ter medo, que sabia que eles pressentiam o que estava por vir, e que veio ali para ajudá-los a fugir da guerra, afirmando ser um protetor da terra, e jurando que iria dedicar sua vida para salvá-los.

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'Ação Simples' : 1

Uma chinchompa macho pula em Gaius e morde-lhe o dedo.

Gaius, mesmo com o dedo sangrando, tenta novamente convencer os animais, desta vez ofertando-lhes comida.

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'Ação Simples' : 2

As chinchompas pulam em cima de Gaius, fazendo cocegas nele carinhosamente, e tornam-se amigas dele.